Esta frase não é minha, mas ela além de conter uma sabedoria popular, ela contempla uma ótima analogia com os cortes necessários para que se haja crescimento, quer seja numa sessão de análise, quer seja na vida…
Poder ter uma apreensão daquilo que se escapou numa fala desavisada, em que vazou algo de muito genuíno e também profundamente estranho ao seu ser, que te desorienta, mas pede por ser enfrentado…. pra isso é preciso ter tempo para se ouvir…. e por consequência, quiçá, movimentar-se a partir disso.
Não se cresce apenas na abundância e numa suposta ilusão de completude… aliás, onde não aparece o vazio se cresce? Há espaço para brotos novos se não ocorre a poda?